quarta-feira, 30 de junho de 2010

RESUMO

RESUMO:

DAS SALAS DE AULA AOS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
Vani Moreira Kenski

 O texto da autora é um trabalho de pesquisa referente ao uso das tecnologias nas situações de ensino, reforçando a importância do planejamento pedagógico para o ensino presencial e a distância;
 Muitas mudanças aconteceram na educação com o surgimento dos meios tecnológicos – hoje alunos e professores tem contato com os mais diversos tipos de mídia;
 As mediações com os meios tecnológicos podem acontecer em ambientes presenciais e semipresenciais, uma vez que nem todas as atividades escolares aconteçam estreitamente nos espaços escolares;
 A formação educacional na modalidade a distancia não dispensa integralmente atividades presenciais;
 A utilização de meios tecnológicos em sala de aula, desde que o professor tenha as suas atividades bem organizadas e planejadas, com aproveitamento de atividade em mais de uma situação de ensino;
 Para assistirem um filme por exemplo é importante seguir três etapas:
1. Preparação previa dos alunos;
2. Observações feitas;
3. Sistematização das aprendizagens.
 Os meios tecnológicos ampliam os espaços da sala de aula e não dispensam a realização de planejamentos, no qual os alunos ganhem autonomia em relação as suas próprias aprendizagens , administrando os seus tempos de estudos, selecionando os conteúdos que mais lhe interessam e participando de todas as atividades;
 “O uso adequado das tecnologias em atividades de ensino a distancia, podem criar laços e aproximações bem mais firmes do que as interações que ocorrem no breve tempo da aula presencial”. (KENSKI, 2005, p. 73);
 A construção do conhecimento e as aprendizagens são mais significativas, quanto maior for o grau de interação entre os envolvidos no processo de educação;
 A sociedade e a pressão social principalmente a competitividade, fez com que muitas escolas manifestassem os recursos tecnológicos como um diferencial a mais para atrair novos alunos;
 A importância de integrá-los: recursos tecnológicos e processo de ensino;
 Os ambientes virtuais surgem como uma nova realidade criando novos espaços educacionais, despertando a criatividade dos envolvidos e oferecendo condições para a interação permanente entre os seus usuários;
 A interatividade, a hipertextualidade e a conectividade garantem o diferencial dos ambientes virtuais para a aprendizagem individual e grupal;
 As tecnologias são vistas como oportunidade para a escola impulsionar a educação de acordo com as necessidades sociais;
 A necessidade da reorganização escolar diante das novas políticas educacionais que se apresentam uma “reestruturação ampla” do currículo escolar;
 O professor é desafiado a saber lidar pedagogicamente com os mais diversos ritmos de conhecimento que os alunos apresentam hoje em uma sociedade moderna, competitiva e desigual;
 A segurança se dá através da formação educacional;
 O uso das tecnologias altera a relação professor-aluno;
 O professor precisa ter consciência de que sua ação profissional e de competência não será substituída pela tecnologia.

terça-feira, 22 de junho de 2010

RESUMO:

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Simone Carla Bozzeto
Sonia Marise Sales Carvalho (Orientadora)

As autoras acima citadas escrevem um artigo com o titulo já especificado no inicio desse escrito, refletindo sobre a utilização de recursos tecnológicos na educação infantil e a sua contribuição na aprendizagem de conteúdos. Em seu trabalho foram realizadas entrevistas com professores de educação infantil que consideram a tecnologia na educação uma ótima ferramenta para enriquecer as aulas, desenvolvendo habilidades em seus alunos.
De acordo com as autoras a utilização de recursos tecnológicos na escola é uma preocupação dos profissionais na área de educação, uma vez que esses equipamentos sejam “conscientemente” utilizados e incorporados nas atividades pedagógicas, porém um dos grandes desafios que se apresentam para os educadores é o de escolher qual o melhor recurso que se ajusta aos seus objetivos com a educação.
“A tecnologia é quase tão velha quanto o próprio homem” (Chaves, 1999), citado pelas autoras que ressaltam posteriormente que nem todas as tecnologias inventadas pelo homem são relevantes para educação, como a força física e o movimento pelo espaço, mas as tecnologias disponíveis hoje que aumentam os poderes intelectuais do homem, a sua capacidade de adquirir, organizar, armazenar, analisar, relacionar, integrar, aplicar e transmitir informações.
Nos dias de hoje, quanto o termo “Tecnologia na Educação” é empregada, a atenção concentra-se no computador, que segundo as autoras tornou-se o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recentes, sempre imaginadas em rede depois de descoberto a Internet e em poucos anos o computador estará na mesma categoria da fala humana, da escrita e do livro impresso, no qual a educação é inconcebível sem essas tecnologias.
As autoras afirmam ainda que será necessária uma mudança na postura do educador em seu trabalho cotidiano que repercute em estabelecer uma nova relação professor-aluno “na qual caminham juntos, a cada momento, buscando, errando, aprendendo.” (BOZZETO, CARVALHO). Ao professor cabe o papel de interlocutor privilegiado que incita, questiona e provoca reflexões, este precisa estar preparado para desenvolver competências para aprender a aprender e entre outras.
“A formação e atuação de professores para o uso das tecnologias na Educação é um processo que inter-relaciona o domínio dos recursos tecnológicos, com a ação pedagógica e com os conhecimentos teóricos necessários para refletir, compreender e transformar esta ação.” (BOZZETO, CARVALHHO)
As autoras afirmam que o uso do computador se faz necessário diante das exigências do mercado de trabalho e por nossas sociedades do conhecimento, no entanto é preciso que jovens formem-se no ensino médio com um conhecimento básico sobre a estrutura e o funcionamento das maquinas mais comuns, como os computadores que substituem uma parte de nossos pensamentos, ensinando tanto o que eles são e como usá-los, as suas utilidades e as suas aplicações e como podem ser utilizados, os seus efeitos maléficos e benéficos.
As autoras citam em sua pesquisa a “Pedagogia de Waldorf”, criada em 1919 por Rudolf Steiner, que afirma que a evolução humana é dividida em setênios (período de 7 anos):
No 1º SETÊNIO: a criança é extremamente aberta ao ambiente e está individualizando o seu querer; a educação deve basear-se exclusivamente no contato com a realidade, na imitação, na fantasia, e no ritmo; a criança espera um mundo essencialmente bom. A criança precisa de um professora-mãe. O 2º SETÊNIO: a criança entra na idade escolar e nesse período a criança passa a individualizar seus sentimentos e espera encontrar um mundo belo. A educação deveria ser apresentada artisticamente. Os professores deveriam ser generalistas. E no 3º SETÊNIO: época do colegial (ensino médio) e do ingresso na universidade, o jovem passa a individualizar gradativamente seus pensamentos, procurando um mundo verdadeiro. Nesse período os professores dever ser especialistas.
Segundo as autoras, quando a criança ainda é bem pequena, espera-se que ela esteja completamente integrada com o ambiente e com a fantasia, pois quando houve uma historia, ela cria imagens interiores daquilo que esta sendo contado.
A pesquisa de campo das autoras gera uma conclusão relativa as contribuições das tecnologias para as aprendizagens, onde as mesmas são eficazes quando há um monitoramento do professor diante das atividades dos alunos, ressaltando que as tecnologias quando utilizada como ferramentas auxiliares para as aulas afim de promover estímulos e interações sociais, ativam e estimulam muitos sentidos ao mesmo tempo, favorecendo as aprendizagens.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

OS ENSINAMENTOS DE PAULO FREIRE


1. QUEM FOI PAULO FREIRE

Paulo Freire nasceu em 1921 em Recife, numa família de classe média. Com o agravamento da crise econômica mundial iniciada em 1929 e a morte de seu pai, quando tinha 13 anos, Freire passou a enfrentar dificuldades econômicas. Formou-se em direito, mas não seguiu carreira, encaminhando a vida profissional para o magistério. Suas idéias pedagógicas se formaram da observação da cultura dos alunos – em particular o uso da linguagem – e do papel elitista da escola.
Em 1963, em Angicos (RN), chefiou um programa que alfabetizou 300 pessoas em um mês. No ano seguinte, o golpe militar o surpreendeu em Brasília, onde coordenava o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Freire passou 70 dias na prisão antes de se exilar.
Em 1968, no Chile, escreveu seu livro mais conhecido, Pedagogia do Oprimido. Também deu aulas nos Estados Unidos e na Suíça e organizou planos de alfabetização em países africanos. Com a anistia, em 1979, voltou ao Brasil, integrando-se à vida universitária.
Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e, entre 1989 e 1991, foi secretário municipal de Educação de São Paulo. Freire foi casado duas vezes e teve cinco filhos. Foi nomeado doutor honoris causa de 28 universidades em vários países e teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas. Morreu em 1997, de enfarte.







2. O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM QUE PAULO FREIRE NOS DEIXOU

Muitas foram as obras que Paulo Freire nos deixou, todas elas marcadas profundamente pelo seu maravilhoso conhecimento construído e adquirido no decorrer de sua vida, considerado o mais célebre dos educadores brasileiros e reconhecido no mundo inteiro. Paulo Freire qualificou a educação da maioria das escolas como “Educação Bancária”, pois condenava o ensino oferecido onde o professor age como aquele que deposita o conhecimento em um aluno, este aluno caracterizado como receptivo e dócil.
A Educação Bancária, assim então chamada por Freire integrava o Paradigma Metafísico do Conhecimento onde o conhecimento era vista como pronto de alguém que já o tenha construído, caracteriza-se também pelo caráter da imutabilidade, estático – a relação estabelecida entre o sujeito e o objeto, o sujeito que irá conhecer e o objeto a ser conhecido, destaca-se ainda pelas teorias de Platão e de Aristóteles. Para Boufleuer, o paradigma metafísico fica assim caracterizado:
“A tradição metafísica se baseia no pressuposto de um mundo constituído de essências eternas e imutáveis, entendidas tanto como objetos do conhecimento como parâmetros para sua validação. (...) o percurso de uma vida humana se projeta então como um percurso de transposição de um estado de sombras e incertezas para um estado de luz de uma condição em que tudo é precário e acidental para uma condição de plenitude essencial.” (BOUFLEUER, p. 26 -27)
Boufleuer complementa em seguida afirmando que o professor seja o portador de uma visão essencial das coisas no qual o professor esta vendo tudo sob a luz dissipadora de toda e qualquer obscuridade; enquanto que o aluno é o sujeito “sem luz”. De acordo com esse paradigma a pedagogia é entendida como condução, passagem e transposição de um estado para outro.
Paulo Freire em seu livro “Professora Sim, Tia Não”, trata de questões concretas do cotidiano dos professores, e em relação a tarefa de ensinar, a considera uma tarefa profissional, que exige amorosidade, criatividade:
“O processo de ensinar, que implica o de educar e vice-versa, envolve a paixão de conhecer que nos insere numa busca prazerosa, ainda que nada fácil. Por isso é que uma das razões da necessidade e da ousadia de quem se quer fazer professora, educadora é a disposição pela briga justa, lúcida, em defesa dos seus direitos como no sentido da criação das condições para a alegria na escola.” (FREIRE, 1993, p. 11)

Para Paulo Freire ninguém educa ninguém, que ninguém se educa a si mesmo, mas que os homens são mediatizados pelo mundo. Essas sua palavras implica um principio fundamental, a de que o aluno, quando chega a escola traz junto consigo um cultura que não é melhor e nem pior do que a do professor. A relação estabelecida em sala de aula, no qual os dois aprenderão juntos, um com o outro e para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar.
As idéias freireanas, de acordo com Laercia Maria Bertulino de Medeiros, servem como orientação para o processo de formação docente no que se refere à reflexão critica da prática pedagógica que implica em saber dialogar e escutar, que supõe o respeito pelo saber do educando e reconhece a identidade cultural do outro. Dessa maneira Paulo Freire enfatiza o ato pedagógico como uma ação que consiste em criar dialogicamente um conhecimento do mundo, este diálogo leva o homem a se comunicar com a realidade e a aprofundar a sua tomada de consciência sobre a mesma.
“O aprendizado do ensinante ao ensinar não se dá necessariamente através da retificação que o aprendiz lhe faça de erros cometidos. O aprendizado do ensinante ao ensinar, se verifica na medida em que o ensinante, humilde, aberto, se ache permanentemente disponível a repensar o pensado, rever-se em suas posições em que procura envolver-se com a curiosidade dos alunos e os diferentes caminhos e veredas, que ela os faz percorrer. Alguns desses caminhos e algumas dessas veredas, que a curiosidade às vezes quase virgem dos alunos percorre, estão grávidas de sugestões, de perguntas que não foram percebidas antes pelo ensinante. Mas agora, ao ensinar, não como um burocrata da mente, mas reconstruindo caminhos de sua curiosidade – razão que seu corpo consciente, sensível, emocionado, se abre as adivinhações dos alunos, à sua ingenuidade e à sua criticidade – o ensinante que assim atua tem, no seu ensinar um momento rico de seu aprender.” (FREIRE, 1993, p.28)
Seguindo então as idéias de Freire, o processo ensino-aprendizagem de forma dialética associada à pesquisa, promove a formação de novos conhecimentos e traz a idéia de seres humanos como indivíduos inacabados e passiveis de uma curiosidade crescente, considerada como uma capacidade de refletir criticamente o aprendizado e capaz de levar a um contínuo no processo de ensinar e aprender



3. A RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO CONCEBIDA EM FREIRE

Através do dialogo a relação profesor x aluno deixa de ser uma doação ou imposição de conhecimento, mas uma relação horizontal, eliminando as fronteiras entre os sujeitos, pois quanto mais se articula o conhecimento frente ao mundo, mais os educandos se sentirão desafiados a buscar respostas, e conseqüentemente quanto mais incitados, mais serão levados a um estado de consciência crítica e transformadora frente à realidade. Esta relação dialética é cada vez mais incorporada na medida em que, educadores e educandos se fazem sujeitos do seu processo.
Neste processo pedagógico, alunos e professores são sujeitos e devem atuar de forma consciente. Não se trata apenas de sujeitos do processo de conhecimento e aprendizagem, mas de seres humanos imersos numa cultura e com histórias particulares de vida. O aluno que o professor tem à sua frente traz seus componentes biológico, social, cultural, afetivo, lingüístico entre outros.
Paulo Freire afirma no livro de Vera Barreto: “Paulo Freire para educadores”:
“o papel do educador não é propriamente falar ao educando, sobre sua visão de mundo ou lhe impor esta visão, mas dialogar com ele sobre a sua visão e a dele. Sua tarefa não é falar, dissertar, mas problematizar a realidade concreta do educando, problematizando-se ao mesmo tempo.” (BARRETO, 1998. p. 65)
Dessa maneira o papel do professor é o de dirigir e orientar a atividade mental dos alunos, de modo que cada um deles seja um sujeito consciente, ativo e autônomo. É seu dever conhecer como funciona o processo ensino-aprendizagem para descobrir o seu papel no todo e isoladamente. Pois, além de professor, ele será sempre ser humano, com direitos e obrigações diversas. Vera Barreto diz ainda que a defesa do diálogo feita por Paulo foi interpretada como um falar por falar, sem desafio para a construção de novos conhecimentos. Outras vezes, esta defesa do diálogo deu origem a idéia de que o educador democrático não pode se valer de uma exposição narrativa. Paulo Freire respondeu a esta falsa compreensão: “Pode haver diálogo na exposição critica, metódica de um educador a quem os educandos assistem não como quem ‘come’ a fala, mas como quem aprende sua intelecção” (BARRETO, 1998, p. 65). Barreto diz ainda que há um diálogo invisível, em que não se necessita inventar perguntas ou fabricar respostas e afirma, os educadores democráticos não estão – são dialógicos.
Pensar no educador como um ser humano é levar à sua formação o desafio de resgatar as dimensões cultural, política, social e pedagógica, isto é, resgatar os elementos cruciais para que se possa redimensionar suas ações no/para o mundo, pois o professor só ensina quando sabe o que vai ensinar:
“O ensinante aprende primeiro a ensinar, mas aprende a ensinar ao ensinar algo que é reaprendido por estar sendo ensinado. (...) O fato, porém, de que ensinar ensina o ensinante a ensinar um certo conteúdo não deve significar, de modo algum, que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo. Não o autoriza a ensinar o que não sabe. A responsabilidade ética, política e profissional do ensinante lhe coloca o dever de se preparar, de se capacitar, de se formar antes mesmo de iniciar sua atividade docente. Esta atividade exige que sua preparação, sua capacitação, sua formação se tornem processos permanentes. Sua experiência docente, se bem percebidas e bem vividas, vai deixando claro que ela requer uma formação permanente do ensinante. Formação que se funda na análise critica de sua pratica.” (FREIRE, 1993, p. 28)
Paulo Freire, em seu livro, “Professora Sim, Tia Não”, afirma ainda que ensinar não pode ser um puro processo de transferência de conhecimento do ensinante para o aprendiz, ou seja, uma transferência mecânica que resulta na memorização maquinal já crticada por Freire. Segundo ele, o estudo critico corresponde um ensino igualmente critico que demanda necessariamente uma forma critica de compreender e de realizar a leitura da palavra, a leitura do mundo e a leitura do contexto.



BIBLIOGRAFIA

FREIRE, Paulo. PROFESSORA SIM, TIA NÃO: cartas a quem ousa ensinar. 1 ed. São Paulo, SP: Olho d’Agua: 1993, 127p.

FREIRE, Paulo.PEDAGOGIA DO OPRIMIDO. 17ª Ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1987.184p.

RIBEIRO, Sabrina Luiza. PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: DO CONCEITO à ANALISE DO ATUAL PROCESSO, disponível em: http://www.abpp.com.br/artigos/37.htm, acesso em 08/04/2010.

http////pt.shvoong.com/books/470147-pedagogia-da-autonomia-paulo-freire/,acesso em 08/04/2010.

REFLETINDO SOBRE AS NOSSAS APRENDIZAGENS

REFLETINDO SOBRE AS NOSSAS APRENDIZAGENS

As aulas trabalhadas no presente componente foram apresentadas de maneiras diferenciadas e significativas, considerando que quando abordamos o tema “informática” na escola, sentimos um grande grupo de professores despreparados para encarar tal proposta.
Mesmo que inovadora, muitos educadores sentem receio em trabalhar com seus alunos atividades que estejam vinculadas a tecnologia. No entanto as aulas desse componente, nos deixaram mais confiantes em aplicar determinadas práticas com nossos alunos, desde a simples busca de pesquisas a construção de vídeos e gravações.
Todos os guias, endereços de sites sugeridos e trabalhados em aula pela professora, são importantes, na medida que o professor venha a fazer um bom uso dessas atividades. Gostei muito dos sites de leitura de livros e do programa para criar historias em quadrinhos, pois através desses meios podemos com certeza, ampliar os conhecimentos dos nossos alunos, oferecendo a eles maneiras prazerosas e diversificadas de trabalhar com a produção textual por exemplo.
Confesso que fiquei um pouco sentida em não participar da aula, que houve gravações de histórias, pois reconheço que perdi a oportunidade de adquirir conhecimentos, pores os motivos particulares foram mais fortes. Há um porém, para aqueles que tem força de vontade e querem aprender, é preciso correr atrás para tentar acertar o passo – na medida do possível pretendo buscar maiores informações e recuperar esse conteúdo perdido.
Gostaria de aproveitar a oportunidade e agradecer a professora pelo trabalho desenvolvido, pois todos os conteúdos trabalhados em aula até agora eram desconhecidos, admito que conheço apenas o básico da informáticas, e outras coisas mais complexas, vou aprendendo conforme posso.
A dificuldade que encontro no momento é a falta de internet em casa, o que facilitaria o meu trabalho, mas não me dou por vencida procuro utilizar sempre o laboratório de informática na universidade, para fazer os meus trabalhos, outro problema é a falta de tempo, pois não gosto de utilizar momentos de uma aula para fazer trabalhos de outra.
Tudo passa, acredito sim, que não existe o impossível, existem maneiras, soluções para os problemas e tudo fica resolvido.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PROJETO LITERATURA E TECNOLOGIA

PROJETO: LITERATURA E TECNOLOGIA

LITERATURA E TECNOLOGIA

JUSTIFICATIVA: Considerando o avanço da tecnologia em nosso mundo, torna-se fundamental trabalhar nas escolas atividades de interação entre os alunos e os meios tecnológicos.
OBJETIVOS:
· Proporcionar aos alunos situações de aprendizagens através de uma maneira diferenciada, prazerosa, divertida e descontraída;
· Incentivar a leitura e a produção de textos através de historias lidas e ouvidas, com o auxilio de um computador;
· Provocar o aluno, desafiando-o a interagir com recursos tecnológicos.
METODOLOGIA:
· Debates e discussões sobre o uso do computador na escola;
· Em dupla por computador, acessar o site www.dominiopublico.com.br, brincar de escutar historias e escolher uma para reescrever;
· Leitura de historias infantil, encontrada também em outros sites;
· Apresentação e contação de historias aos colegas;
· Produção de historias em quadrinhos, a partir da historia escolhida, no programa “Hagaque”;
· Organizar uma oficina para apresentar e socializar das historias em quadrinhos para outros colegas e turmas da escola;
RECURSOS:
Humanos: professores e alunos da escola;
Materiais: computadores

quinta-feira, 20 de maio de 2010

SUGESTÃO DE PORTAL PARA PLANOS DE AULA

Através de um trabalho coordenado pela professora do Comp. Curricular Ambientes Virtuais na Educação, em um trabalho em dupla, eu e minha colega Raquel, ficamos conhecendo um site do portal do MEC, que apresenta diversos planos de aula, de acordo com a categoria que preferir. Esses planos de aula servem como sugestões para aprimorar o trabalho do professor. Visite e conheça querido educador, que você irá gostar.
Acesse: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

SUGESTÃO DE UMA AULA ESCOLHIDA POR NÓS: , UMA AULA QUE INTERAGEM COM LINGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA.